Escritora multifacetada, é também poeta, dramaturga e argumentista, além de diretora da Companhia de Teatro Nacional21. Destaca-se por obras como "Glória ou como Penélope Morreu de Tédio" (2011), "Violência — fetiche do homem bom" (2013), e "Veneno" (2015). Na prosa poética, é autora de "Nojo" (2014), e na poesia, de "Trespasse" (2014) e "Pornographia" (2016). Em 2017, publicou "Ratazanas" (poesia) e em 2018, seu primeiro romance "Aqueles Que Vão Morrer", seguido por "Beber Pela Garrafa" (poesia). Continuou sua produção com "A Mulher-Bala e outros contos" (2019), "Confissão" (poesia, 2020), "A Mulher Sapiens" (contos e ensaios, 2021), e "A Vida Mentirosa das Crianças" (2021). Em 2022, lançou "Ode triumphal à Cona" (poesia). Seu livro "Confissão" foi semifinalista do Prêmio Oceanos em 2021.
CLÁUDIA LUCAS CHÉU
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